quarta-feira, 29 de julho de 2009

crônica - vida de pinguim

Olá gente! Tava com vontade de postar hoje, mas novamente tô meio sem inspiração... Então vou postar uma crônica que eu fiz ano passado pra um trabalho de redação, e acho que ficou bem legal. Espero que curtam (;



Olá! Eu sou um pinguim! Eu vim aqui para falar um pouco da minha espécie. Nós pinguins temos comportamentos muito interessantes. A maioria de nós, como eu, vive em grandes colônias, nadando e caçando em grupo. Durante o inverno, nós que habitamos em regiões frias, costumamos nos manter bem próximos uns dos outros, formando um enorme círculo. Dessa forma, nos aquecemos e impedimos a circulação dos ventos gelados pela colônia. Nós também somos grandes nadadores, já que nos alimentamos no mar. Flutuamos facilmente graças a grande quantidade de gordura e nadamos com rapidez, usando apenas as nadadeiras, servindo as patas como leme. Somos capazes nos deslocar a uma velocidade de 40 km/h! Impressionante não é mesmo!? Mas o mais interessante sobre nós, é a relação entre os casais e os filhotes. Ao longo da estação reprodutiva, os casais permanecem sempre unidos, podendo, ou não, se reencontrar na próxima estação. O comportamento de conquista do parceiro inclui vocalizações e movimentos corporais, cabendo à fêmea a escolha de seu par. Sinceramente, eu não gosto disso não! De que a fêmea é a que escolhe o par... Gostaria que nós, machos, pudéssemos escolher também...! Mas o que eu posso fazer não é mesmo!? É assim que a nossa sociedade funciona, então eu vou fazer igualzinho a todo mundo, afinal, tenho muito orgulho de ser um pinguim! Somos fiéis ao nosso perceiro, e o divórcio acontece somente em 25% dos casos! Na relação com os filhotes, tanto o pai como a mãe tomam conta do filhote, se revezando nas tarefas de busca de alimento e proteção. Os pinguins cuidam dos filhotes até que eles sejam capazes de nadar em busca do próprio alimento. Sabe, eu acho isso muito legal de nós pinguins! E toda vez que vejo meu reflexo na água quando vou pegar meu alimento no mar, sinto muito orgulho de ser um pinguim! Tenho orgulho de que assim como meus pais, serei fiél à minha parceira e tomarei conta dos meus filhotes. Sinceramente, acho que esses comportamentos são dignos de serem seguidos!

Interessante o que nós, humanos, podemos aprender com o comportamento dos pinguins. Diferente do marido que trái a esposa, e da esposa que "se cansa" do marido, os pinguins são fiéis ao seu pareceiro. Tão fiéis que até dividem a responsabilidades de tomar conta dos filhotes. E diferente do pai que nunca tem tempo de ficar com o filho, e da mãe que prefere que seu filho seja criado por babá porque ela está sempre muito ocupada, os pinguins tomam conta de seus filhotes e os protegem até o dia que eles possam buscar comida por sí próprios. Talves devéssemos tentar ser menos humanos - infiéis, egoístas, que não cuidam e protegem os fihos - e mais como pingüins - fiéis, que dividem responsabilidades, que cuidam e protegem os filhotes, e que quando olham seu reflexo, podem se orgulhar da própria espécie.

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Ah, também queria dizer obrigada pelas MAIS DE 400 VISITAS! \o/ UAL! Um dia desse eu lembro que postei agradecendo as 300! rs. Será que esse contado do meu blog tá certo mesmo? Bom, eu espero que sim! ehehe. E também queria agradecer pelos 5 comentários do post passado. Desque que "reabri" o blog foi o maio nº de coments até agora :) Então, obrigada! Por tudo mesmo, tenho recebido muitos elogios e muito apoio, então OBRIGADA de <3! Deus abençoe a todos! :*

segunda-feira, 27 de julho de 2009

não mais escravos


Silva era uma das escravas do Coronel Joaquino. Um dia, ela engravidou e deu à luz ao seu filho, José. Ela estava felicíssima por ter um filho, seu grande sonho, mas também entristecida porque sabia que por ela ser escrava, seu filho obrigatoriamente também seria escravo. Sentia-se culpada pelo sofrimento que seu filho certamente experimentaria. Mas por mais que ela quisesse, não havia nada que ela pudesse fazer para mudar aquela realidade.

José estava com quatorze anos e já havia sofrido muito na vida, quando o Coronel convocou todos os escravos. José, por sua pouca vivência, não sabia o que estava acontecendo. Mas sua mãe logo tratou de explicar ao filho o que estava para acontecer: os escravos seriam leiloados. Mãe e filho choraram e se abraçaram, pois sabiam que podia ser a última vez que estariam juntos.

Começava o leilão, e enquanto os coronéis compradores gritavam, discutiam e brigavam pelos melhores escravos – aqueles que eram mais jovens, fortes, e sem problemas físicos -, José notou um homem no canto do salão. Não se vestia como um coronel, e era o único presente que não disputava pelos melhores escravos. Como José sabia que não seria escolhido pelos que queriam os melhores escravos - apesar de jovem, José era muito magro e fraco, e ainda tinha uma perna e um braço com problemas -, resolveu observar aquele misterioso homem.

Depois que os melhores escravos já haviam sido leiloados, sobraram apenas os menos desejados, e José era um deles. Baixou a cabeça entristecido, para esperar ser comprado por um coronel pão-duro que daria uma mixaria de dinheiro por ele. Ouviu-se um profundo silêncio no salão; ninguém parecia nem um pouco interessado em dar o primeiro lance por José. Mas de repente, quebrando o silêncio, uma voz gritou:

- Eu dou mil barras de ouro pelo rapaz!

Espantado e ao mesmo tempo animado, José imediatamente levantou a cabeça para ver quem havia dado um lace maior do que os dados pelos melhores escravos, por um escravo desprezado pelos outros. Seus olhos encontraram os olhos do homem – o homem misterioso; aquele que não se vestia como um coronel e não havia demonstrado o menor interesse pelos melhores escravos, estava disposto a pagar um preço exuberante por um pobre escravo como José.

Obviamente, a reação das pessoas foi de total espanto e contrariedade. Ouviu-se todo tipo de comentário:

- Você está louco de oferecer tanto por um escravo inútil? Ele não é digno de tanto!

- O homem é um verdadeiro louco! Só pode ser louco!

- Como você pode pagar mais por um simples escravo do que o que foi pago pelos melhores?

Mas os comentários não pareciam afetar o homem. Ele permanecia firmemente em pé, imóvel, e com os olhos fixos em José; e os olhos de José fixos nos dele.

- Alguém dá mais?

- Eu dou mil e cem barras! – Berrou o Coronel Brito.

Não houve muito espanto por parte das pessoas dessa vez. Todos sabiam que o Coronel Brito, malvado e egoísta, queria sempre dar o último lance e comprar o maior número de escravos possível, mesmo que para isso tivesse que dar tanto por um simples escravo, que certamente o maltrataria muito no futuro.

Ao ouvir o lance do Coronel Brito, José se entristeceu profundamente, pois conhecia a sua fama. Ouviu-se novamente um profundo silêncio no salão, mas não por muito tempo, pois sem hesitar, o homem misterioso gritou:

- Eu dou duas, três, quatro, dez, cem mil barras! Dou quantas forem necessárias para ter aquele rapaz! E digo mais: se a única maneira de tê-lo for dando a minha própria vida por ele, eu darei!

Dessa vez o espanto foi ainda maior! Quem ainda tinha dúvidas, agora tinha certeza: aquele homem era um louco! Dar a sua própria vida por um escravo? Quem faria uma coisa dessas? Simplesmente não era possível!

Novamente os olhos de José encontraram os olhos do homem. Tinha em seu rosto um sorriso que ia de uma orelha a outra, e seu coração batia mais forte, cheio de alegria e paz.

- Puxa, esse homem realmente me quer! E ele está disposto a dar a sua vida por mim, um escravo! Uau! Não posso acreditar! – José pensava consigo mesmo.

O Coronel Bento calou-se. Não estava disposto a pagar um preço tão alto por um simples escravo.

E assim, José foi comprado pelo bom homem, pelo mais alto preço que podia ser pago. O homem abraçou José e lhe disse ao pé do ouvido:

- Você agora está livre José. Você é o meu filho, e eu sou seu pai. Você não será mais escravo, e viverá para sempre ao meu lado. Eu sou seu salvador.



Todos nós somos como José: nascemos escravos do pecado. Nascemos destinados à morte e à separação total de Deus. É isso que merecemos por sermos pecadores.

Vejamos o que diz a Bíblia:

“pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus,...” (Rm 3:23)


“Pois o salário do pecado é a morte,...” (Rm 6:23)


Mas a Palavra continua e diz:

“...sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.” (Rm 3:24)

“...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6:23)

Como visto, o que merecemos por sermos pecadores é a morte e separação total de Deus. Mas da mesma forma que o homem salvou José da escravidão, Jesus Cristo quer nos salvar da escravidão do pecado. Por meio de Cristo, podemos ser justificados, voltando a ter acesso livre a Deus. E também por meio dEle, podemos ganhar acesso à vida eterna, sendo libertos da condenação da morte.

Como o homem, Jesus estava disposto a pagar qualquer preço para nos salvar. E o preço pago por Ele na cruz foi o maior de todos – a Sua própria vida.

"Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido." Lc 19:10

E se você quiser ser salvo também, basta apenas reconhecer que você é um pecador e está destinado à morte e separação total dEle, pedir para que Ele perdoe seus pecados, e aceitar a Cristo Jesus como o seu Salvador e Senhor.

E a partir do momento que aceitamos ser salvor por Cristo, ganhamos a libertação do pecado que já não pode mais nos condenar (Rm 8:1), e o presente da vida eterna com Aquele que nos comprou pagando o mais alto dos preços.

“Contudo, aos que O receberam, aos que creram em Seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus...” (Jo 1:12)

quinta-feira, 23 de julho de 2009

não estamos em casa ainda...

Oi pessoal! Puxa, fazia tempo que não vinha por aqui em?! E nem é por falta de tempo, já que não estou fazendo nada nessas férias morgadas, quase nunca saindo de casa ¬¬' rs.
Então, hoje resolvi postar uma devocional (;

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Se tem um assunto que eu sinceramente não ouço muitos cristãos falando sobre, é a eternidade. Até parece que alguns cristãos tem medo da palavra "céu", "eternidade"... Mas na verdade esse assunto não deve nos assustar, apesar de ser meio estranho e quase impossível para nós imaginarmos, mas sim nos encantar. E é exatamente a noção de que nós temos algo mais além dessa vida e que nós devemos viver à luz da eternidade que nos faz diferentes daqueles que não conhecem à Cristo.

Pensem bem: quando as coisas vão de mal a pior na vida de alguém que não tem à Cristo, que não tem a certeza da eternidade, que esperanças essa pessoa tem? Mas para nós, não importa o que esteja acontecendo, nós sempre teremos a doce e maravilhosa promessa de que nada dessa vida será para sempre. Nenhuma dor, sofrimento e tristeza será para sempre. E todas as coisas boas dessa vida - como o amor, a amizade, a paz - essas sim, serão eternas.

Um dos (se não "o") meus versículos favoritos fica em Hebreus 11:13-16, talvez não muito conhecido, que diz assim:

“Todos estes viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-no de longe e de longe o saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria. Se estivesse pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Em vez disso, esperavam eles por uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles, e lhes preparou uma cidade.” (NVI)

Talvez a principal razão que eu gosto tanto desse versículo é que realmente posso me identificar com ele. Por ter nascido em um lugar, ter crescido e morar atualmente em outro, e viver constantemente viajando para outro lugar, é difícil para mim me sentir "em casa". Mesmo quando eu estou aqui em Recife, onde moro e tenho meus amigos, ainda falta uma parte de mim, a minha família que está em outra cidade, e ainda outra parte que é a do lugar que eu tanto amo que foi onde nasci. Então eu sei bem como é se sentir uma estrangeira e peregrina na terra. A promessa de uma pátria celestial e de uma vida eterna com Cristo, onde eu finalmente me sentirei "em casa" e com a sensação de "eu pertenço 100% a esse lugar" é então maravilhosa para mim, assim como deve ser para todos nós cristãos. No céu sim, estaremos finalmente "em casa". Afinal, é ao céu que pertencemos. É a estar para o resto da eternidade face a face com Jesus que pertencemos.

Esse versículo também me faz pensar em aeroportos... Assim como o aeroporto é apenas um lugar de conexão, assim também é essa vida. Você e eu estamos apenas passando por aqui. Nós não estamos em casa ainda. Mesmo o melhor momento que passamos aqui, não se compara a quando estivermos finalmente em casa; quando iremos ver Jesus face a face.

Você e eu, então, podemos viver tendo a certeza de que nenhuma dor, nenhuma tristeza, nenhum momento difícil será para sempre. E mesmo sabendo que Deus nos ajudará nos momentos difíceis aqui na terra, podemos ter a certeza que um dia, nunca mais passaremos por momentos difíceis. E que estaremos, finalmente, em casa. A Dorothy de "O Mágico de Oz" está certa, não há lugar como o nosso lar.

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Aproveitando pra colocar o clipe de uma música que tem muito a ver com a devocional: "I Can Only Imagine" de Mercy Me. A música é mesmo muuito linda *---* ('; (fiquei tão feliz quando aprendi a tocá-la no piano exatamente como é o piano da música *________* ehehe). Aproveitem (;



A letra completa em inglês vocês pode ver aqui.

E a letra completa traduzida, aqui.

* Ah, e só uma correção do link acima da tradução: aonde tiver "Eu serei capaz de falar em tudo?" , na verdade a tradução correta é "Eu serei capaz de falar alguma coisa?", okays?! (; (aarrgh, traduções mal feitas me irritam ¬¬' rsrsrs xP)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

coisa de criança...?



Que atire a primeira pedra quem nunca ouviu falar no Pequeno Príncipe.

"O Pequeno Príncipe", aquele livro infantil tão famoso no mundo inteiro do principezinho bonitinho. Infantil. Será mesmo?

No prefácio de uma das versões do livro, Amélia Lacombe diz:

"Livro de criança? Com certeza.
Livro de adulto também, pois todo adulto traz dentro de si o menino que foi."

Verdade.

O livro, apesar de ser considerado infantil, tem muito a ensinar não somente às crianças, mas a todas as "crianças" de todas as idades.

Eu poderia passar dez posts falando apenas sobre esse fantástico livro, mas acho que não é necessário.

Se você nunca leu "O Pequeno Príncipe", digo que vale muito a pena, mesmo que você não seja mais "criança". E para quem já leu, que tal ler de novo? Ninguém está velho demais para esse livro. Eu o li recentemente depois de muito tempo, e pela primeira vez pude realmente entendê-lo. E não é que aprendi muitas coisas? E dessa vez, pude me identificar muito com ele.

Também não acho que deva terminar de falar sobre o Pequeno Príncipe com frases que a maioria já conhece.

Não quero estragar a diversão de você lê-las por si próprio nesse fantástico livro "de criança".

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Mas é claro, onde estão as minhas boas maneiras? Nem disse um "oi, tudo bom com vocês?" Então tá: Oi, tudo bom com vocês? ehehe. Como vão as férias? Espero que melhores que as minhas que estão suuper morgadas, mas tudo bem, eu supero, eu acho, espero. (y) rsrsrs. Lembram que eu disse que ia viajar? Pois é, nem fui. Nem acho que vou mais, infelizmente. ¬¬'' Maaas... Deus sabe o porquê de tudo né. *-* Ahh, fiquei feliz em ver que o blog já tem mais de 300 visitas! \o/ *-------* Nem acredito! 335 no momento, pra ser mais específica. rs. Bom, muito obrigada MESMO né, pelas visitas, apoio, comentários e tudo mais ;D *_* Okei, ficarei por aqui por hoje. Deus abençoe a todos! :*

sábado, 4 de julho de 2009

um papinho sobre internet e uma frase filosófica

Um dia desses eu tava no site da Capricho e vi um vídeo muito engraçado e interessante sobre o Twitter. Tá ai pra vocês verem:



Além de ser engraçadinho e interessantee, é um vídeo que (infelizmente) mostra a pura verdade. Não tenho nada contra o Twitter, até tenho um! rsrsrs. Mas realmente tem pessoas que passam dos limites nesse negócio de internet. Porque a verdade é que Twitter, Orkut, MSN e internet em geral viciam MESMO!

Eu acho que não me chamaria de "viciada", porque eu até consigo viver sem internet. Mas admito que sinto muita falta quando não tô "online". A internet, Orkut, MSN são maravilhas do mundo moderno. Com essas ferramentas a gente pode falar com amigos e familiares que estão longe de nós, conhecer novas pessoas e culturas, ter acesso à mais informação... Além do que, a net pode abrir portas para empregos e negócios e acesso à eduação à distância. E tudo muito rápido e fácil. Só que ela pode se tornar um inimigo quando a pessoa passa mais tempo em frente ao computador com seus amigos virtuais, do que com seus pais e amigos que estão bem ao seu lado. Ou quando começa a trazer problemas para a saúde, porque já é comprovado que o uso excesivo do computador traz sim problemas à saúde. (Eu que o diga... minha mão e ombro direito doem muito quando passo muito tempo no computador... algo que estou tentando mudar!)

Eu já ouvi várias vezes que "A internet aproxima quem está longe, e distancia quem está próximo." E se a gente não tomar cuidado, isso pode se tornar realidade. A questão aqui é o equilíbrio entre o tempo gasto "online" e "offline".

Uma vez eu ouvi uma frase em um programa de TV que se tornou a frase da minha vida:

A vida é um ato de equilíbrio.


(Pros curiosos como eu que querem saber onde eu ouvi essa frase, foi no programa "Normal Demais" da Nickelodeon, num episódio em que a protagonista, Addie Singer, começa a namorar, e os amigos começam a reclamar que ela está dando mais atenção ao namorado do que à eles. Então ela escreve uma música que diz isso. Em inglês: "Life is a balance act, oh yeah, a balance act" (não me lembro como é a música em português...)

Eu acho que todo mundo devia ter consiência disso. Porque essa frase é a mais pura verdade para todas as áreas de nossa vida.

Okay, por hoje é só pessoal. Não sei quando estarei postando de novo, porque em breve irei viajar (uhuuul!) e não terei mais tanto tempo nem acesso à net. Então, até algum dia ai! Deus abençoe :*

quarta-feira, 1 de julho de 2009

lay novo e reflexão

Eaew, faz tempo que não venho aqui! De novo. rsrsrs.

Novidades?
Layout novo! :D Gostei muito desse, apesar de não ter frutinhas. *-* ehehe.

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Michael Jackson está em todos os lugares. E a sua vida e seu fim podem nos ensinar algumas verdades.

Ele teve uma infância difícil, sérios problemas com a aparência, acusações de abusos... E tudo isso só reflete os conflitos que haviam dentro dele. Uma de suas músicas dizia You are not alone/ I am here with you (Você não está sozinho/ Eu estou aqui com você). O irônico é que parece que ninguém nunca disse isso à ele, já que morreu tão sozinho e solitário.

Sim, ele teve muita fama, talvez ele foi o artista mais famoso da história da humanidade. Querido em todos os cantos do mundo, vendeu milhões, fez milhões. Mas de que adiantou tudo isso...? Ele morreu deixando uma enorme dívida, e além do mais, sozinho. Todas as cirurgias plásticas, acusações, traumas de uma infância difícil e dolorida, mostram que MJ tinha sérios problemas e conflitos internos.

MJ é então, talvez a maior prova de que dinheiro, fama e fortuna não trazem felicidade. E muito menos uma vida abundante e eterna. A sua vida, e não somente a dele, mas a de tantos outros famosos e pessoas, me faz pensar em talvez um dos mais importantes versículos bíblicos para a vida cristã:

"Pois, de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" Marcos 8:36

Somente em Cristo podemos encontrar verdadeira felicidade, verdadeira vida, abundante e eterna. E sabe de uma coisa? Se MJ tivesse conhecio a Cristo, com certeza Jesus teria dito à ele: Você não está sozinho, Eu estou aqui com você.